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Famílias são retiradas de terreno em Vespasiano, na Grande BH

Imagem mostra local onde PM cumpre reintegração de posse em Vespasiano. (Foto: Reprodução/TV Globo)


Quinze famílias que ocuparam um terreno particular em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, estão deixando as moradias ao longo desta terça-feira (4), durante cumprimento de pedido de reintegração de posse. Segundo a Polícia Militar (PM), em torno de 45 pessoas estão deixando a área na Rua 1.

Militares acompanham o trabalho de oficiais de justiça. “Estamos aqui apoiando a Justiça na reintegração de posse”, disse o tenente Noel Rosa, do 36º Batalhão da PM. Segundo ele, há a presença do Comando de Policiamento Especializado (CPE), que inclui o Batalhão de Choque e a Cavalaria, porém, não houve necessidade de intervenção. Cerca de 200 policiais foram empenhados.


Ainda conforme a polícia, a ordem judicial é de abril e, por seis meses, a desocupação foi negociada com as famílias.
Nesta terça-feira (4), um caminhão de mudança teria sido cedido pela empresa proprietária do terreno. Até esta publicação, nenhum representante foi localizado pelo G1.

A Prefeitura de Vespasiano informou que não foi acionada para dar apoio, mas encaminhou uma equipe da Secretaria Defesa Social ao local.  A administração municipal afirma que, por ser um terreno particular, a responsabilidade pela desocupação é do empreendedor e da Justiça. Questionada sobre se há um plano para reassentamento, informou que, posteriormente, se assim a Justiça determinar, as famílias serão encaminhadas à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social para cadastro e inseridas nos programas sociais disponíveis.

Reintegração de posse em Esmeraldas
A Polícia Militar (PM) e o Corpo de Bombeiros também cumprem nesta terça-feira (4) umareintegração de posse de um terreno em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O local foi invadido em abril do ano passado, informou a PM.
Segundo a PM, cerca de 30 pessoas vivem na ocupação, conhecida como Fazenda Chigongo. De acordo com a polícia, o grupo é ligado ao Movimento dos Sem-Terra (MST). A área pertence à Fundação São José, que entrou na Justiça para reaver o terreno, e que teve decisão favorável há dois meses.

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