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APÓS 7 ANOS, VOLKSWAGEN BRASIL TERÁ NOVO PRESIDENTE


O sul-africano David Powels, o novo presidente da Volkswagen do Brasil (Foto: Divulgação)Volkswagen do Brasil terá novo presidente a partir do dia 1.º de janeiro. O sul-africano David Powels assumirá o posto em substituição ao alemão naturalizado brasileiro Thomas Schmall, que ganhou novo cargo na matriz, na Alemanha. Ele passa a ser membro do Conselho de Administração e será responsável pela área global de componentes.

Powels, de 52 anos, já trabalhou no Brasil como vice-presidente de Finanças e Estratégia Corporativa entre 2002 e 2006 e, desde 2007, é diretor-geral da Volkswagen da África do Sul. Como membro do conselho, Schmall participará das decisões globais da companhia e terá papel importante nos planos de investimentos futuros para América do Sul e Brasil. Aos 50 anos, Schmall está à frente da subsidiária brasileira desde 2007, período em que as fabricantes "novatas" no país, como Renault e Hyundai, intensificaram atuação e as marcas tradicionais perderam participação nas vendas.
Entre as quatro maiores montadoras, a Volkswagen foi a que mais perdeu participação no período, de 23% para 17,5%; seguida pela Fiat, de 26% para 21,4%; e pela General Motors, de 21,4% para 17,4%. A Ford saiu de uma fatia de 10,6% para 9%.

Schmall deixará o país num momento em que o Gol, modelo mais vendido da marca e líder no mercado brasileiro por 27 anos, está perto de perder a liderança para o Fiat Palio. Até sexta-feira, o concorrente vendeu no ano 156.389 unidades, 602 mais que o Gol, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O executivo explica que os números incluem dois modelos do Palio, o novo e o antigo, enquanto os do Gol são apenas da versão renovada do modelo.
O G4 deixou de ser feito no início do ano, por não ter estrutura para receber freio ABS e airbag, itens que passaram a ser obrigatórios em todos os carros. "Se a comparação for apenas entre as plataformas novas, temos o dobro de vendas", diz Schmall, que ainda não jogou a toalha em relação à rival. "O Gol é um vencedor e será uma briga boa até o fim do ano." Em compensação, o compacto up!, que em tese entrou no lugar do G4, vendeu, desde março, 47.910 unidades.

Global
Entre seus feitos, Schmall conseguiu trazer para o Brasil, além do up!, a produção do novo Golf e do novo Jetta, que serão feitos a partir de 2015 nas fábricas de São José dos Pinhais (PR) e São Bernardo do Campo (SP), respectivamente. "Antes, havia os produtos globais e os produtos do Brasil; agora o País está inserido na tecnologia global", diz Schmall. Para isso, diz ele, foi necessário recuperar a confiança da matriz, que hoje vê o Brasil como "um dos principais jogadores mundiais".

A Volkswagen está aplicando R$ 10 bilhões no país no período de 2012 a 2016 e Schmall vê como desafio para seu sucessor manter investimentos no Brasil. Ele afirma que o mercado passa por uma fase de queda atualmente, mas tem grande potencial de crescimento. O mercado brasileiro neste ano registra queda de 8,9% nas vendas, em relação ao mesmo período do ano passado, com 2,833 milhões de unidades (incluindo caminhões e ônibus) até outubro. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta até o fim de dezembro uma melhora nos negócios, com esse porcentual de queda sendo reduzido para 5% a 6%.

Para o mercado voltar a crescer e a indústria ser mais competitiva, Schmall diz que a economia brasileira precisa crescer entre 2% a 3% ao ano e que são necessárias reformas, como a tributária e trabalhista. A Volkswagen vendeu 471,6 mil automóveis e comerciais leves de janeiro a outubro, 14,7% abaixo dos números de igual período de 2013. A queda para a GM foi de 12,6% (469,3 mil unidades), e de 11,9% para a Ford (244 mil unidades). A Fiat vendeu 576,2 mil unidades, 9,7% menos que no ano passado

Telefonia e internet no Brasil estão entre os mais caros do mundo


A telefonia e o acesso à internet no Brasil ainda estão entre os mais caros do mundo. A constatação é da União Internacional de Telecomunicações (UIT), em um estudo publicado em Genebra. O documento revela que o custo de uma ligação pelo celular no Brasil é superior a todos os países europeus e consome uma proporção maior da renda que em países como Cuba ou Paquistão. 

De 166 países avaliados, apenas 47 têm custo superior na ligação ao que o brasileiro paga, entre eles Etiópia, Albânia e Madagascar. Os locais onde a ligação tem o menor custo são Macao, Hong Kong e Dinamarca. O pacote que serve de comparação seria a assinatura mensal de um celular, com 30 ligações por mês, mais 100 mensagens de texto.

O valor médio do serviço no Brasil chegaria a US$ 48,32/mês, ao final de 2013. Em comparação à renda média do país, isso representa um custo de 4,96%. Em Macau, o mesmo serviço custa menos de US$ 6 e representa meros 0,11% da renda. O SindiTelebrasil - entidade que representa as empresas de telefonia no Brasil  - argumentou que o estudo da UIT utiliza dados defasados.

O sindicato das empresas já havia apresentado, no começo de outubro, um estudo da consultoria Teleco no qual as operadoras demonstram que o minuto do celular pré-pago no Brasil é o quarto mais barato do mundo.

Chuva causa alagamentos e desliga semáforos em Porto Alegre

Chuva porto alegre trânsito (Foto: Reprodução/RBS TV)


A chuva que atinge o Rio Grande do Sul nesta terça-feira (25) causa transtornos no trânsito de Porto Alegre. Conforme a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), há semáforos desligados em diversas vias, além de pontos de alagamento.
Até as 8h30, as sinaleiras com problemas foram registradas nos cruzamentos da Avenida Princesa Isabel com Azenha e Bento Gonçalves, na Avenida Assis Brasil com Bernardi, na Voluntários da Pátria próximo da Avenida Polônia, Wenceslau Escobar com Diário de Notícias e Avenida Baltazar de Oliveira Garcia com Antônio Severino.
Já os pontos de acúmulo de água ocorrem na Rua Estevão Cruz, próximo da Diário de Notícias (sentido bairro-centro), Avenida Cavalhada com Liberal (centro-bairro), Cavalhada com Padre Reus (centro-bairro) e Avenida Bento Gonçalves com Aparício Borges (centro-bairro).

Rússia perderá US$ 40 bi por sanções do Ocidente

Presidente Vladimir Putin: sanções do Ocidente deixaram economia russa à beira de uma recessão


A Rússia poderá perder cerca de 140 bilhões de dólares por ano por causa das sanções impostas pelo Ocidente e pela queda dos preços do petróleo, afirmou o ministro russo das Finanças, Anton Siluanov, em entrevista à agência de notícias TASS. "Perdemos quase 40 bilhões de dólares ao ano por causa das sanções geopolíticas e podemos perder entre 90 e 100 bilhões de dólares anuais pela queda de 30% dos preços do petróleo", afirmou.
A Rússia é alvo de uma série de sanções econômicas do Ocidente por causa da postura do país em relação ao conflito com a Ucrânia. Com isso, o país ficou à beira de uma recessão, pressionada pela desvalorização do rublo, que perdeu um terço do valor ante o euro desde o início do ano. O crescimento desacelerou para uma taxa anual de 0,7% no terceiro trimestre ante 0,8% no segundo trimestre, de acordo com o instituto federal de estatísticas Rosstat. O envolvimento em conflitos na Ucrânia também provocou uma fuga em massa de capitais, calculada em 128 bilhões de dólares em 2014.

Quatro crianças provocam incêndio em bar de Arapiraca, diz polícia

Quatro crianças ateram fogo em palhas e provocaram o incêndio no prédio (Foto: Josival Meneses/ 7 Segundos)
Quatro meninos, com idade entre 9 e 12 anos, foram apreendidos na noite da segunda-feira (24) suspeitos de terem ateado fogo a um bar, localizado Lago da Perucaba, em Arapiraca, no Agreste de Alagoas. Ninguém ficou ferido.
De acordo com informações do 3º Batalhão da Polícia Militar (BPM), os meninos, dois de 10 anos de idade, um de 9 e um de 12 anos foram encontrados próximo ao local. O prédio era coberto apenas por palhas. Testemunhas informaram à polícia que as crianças atearam fogo às palhas, provocando o incêndio.
Uma guarnição 7º Grupamento Bombeiro Militar (GBM) foi acionada para conter as chamas. Os meninos foram encaminhados para a Central de Polícia de Arapiraca, junto com os responsáveis, para realizar os procedimentos necessários.

Comissão aprova texto final de projeto que abandona a meta fiscal

Confusão entre aposentados do Fundo Aerus e manifestantes da oposição ao governo antes da reunião da Comissão Mista de Orçamento do Congresso para votar o projeto de flexibiliza a meta de superávit, na Câmara dos Deputados, em Brasília (Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo)


A Comissão Mista de Orçamento aprovou nesta segunda-feira (24) o texto final do projeto de lei que autoriza o Executivo a economizar menos para pagar os juros da dívida pública, que é o chamado superávit primário. A proposta foi votada após aprovação do texto-base da matéria, seguida da rejeição de todos os 39 destaques (trechos que alteram o teor do projeto otiginal).

A matéria segue agora para análise do plenário do Congresso Nacional, que tem a próxima sessão marcada para esta terça-feira (25). Antes de votar o projeto da meta fiscal em plenário, os deputados e senadores ainda precisam analisar 38 vetos presidenciais e quatro projetos de lei que trancam a pauta.O projeto permite ao governo abater da meta fiscal os gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as desonerações tributárias concedidas ao longo do ano. Na prática, o governo poderá fechar o ano até com deficit nas contas públicas. Os oposicionistas acusam o governo de ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal ao mudar a meta fiscal, fixada inicialmente em R$ 116,07 bilhões, para conseguir fechar as contas em 2014.


Ao final da sessão, o relator do projeto, senador Romero Jucá, negou que a aprovação na comissão representasse uma “vitória do governo”. Para ele, representa uma “vitória da razão”. “Temos que ajustar as contas públicas. Temos que ter a LDO sintonizada com a realidade da economia de 2014 e preparando a economia de 2015. Na verdade, aqui não é uma disputa entre oposição e governo. A minha posição é uma posição técnica”, disse.

O líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), criticou a condução da votação. Segundo ele, o projeto foi aprovado “rasgando o regimento interno da Casa”.
O deputado acrescentou que os partidos da oposição pretendem dificultar a votação no Congresso. “No plenário do Congresso Nacional, a coisa vai ser diferente, vai ter muito mais espaço para que a gente possa obstruir o processo de votação e mostrar ao Brasil que essa maquiagem que está sendo consagrada através da alteração da LDO, na verdade, reforça a situação econômica do Brasil”, afirmou.
Antes de analisar os destaques do texto, a comissão precisou votar duas vezes o texto-base da matéria. A primeira análise foi anulada depois de críticas da oposição. O texto foi aprovado, inicialmente, por meio de votação simbólica (sem contagem dos votos), mas parlamentares oposicionistas pediram que uma nova votação fosse feita com contagem de votos, alegando descumprimento de normas regimentais durante a análise. Nova votação foi realizada e o texto-base, mais uma vez, foi aprovado.

Bate-boca e protesto
Durante a sessão, houve bate-boca entre os parlamentares em diversos momentos. Em um deles, o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) se exaltou, devido à aprovação de requerimento pelo fim dos debates sem que ele tivesse falado. Nervoso, ele foi até a mesa da comissão discutir com o presidente e pegar a lista de inscritos para provar que havia dado o seu nome para discursar.
Após vários minutos de discussão, a situação foi contornada quando Devanir autorizou que Sampaio falasse. “O governo maquiou no primeiro ano, no segundo ano e no terceiro ano. E, para não pegar mal no quarto ano, quer mudar a lei”, acusou o tucano.
Diante das críticas da oposição, o relator pediu a palavra e afirmou que o projeto de lei não representava nenhuma “novidade”. “Não estamos fazendo aqui nada demais do que foi feito em anos anteriores. De 2007 a 2014, votamos sete LDO's e, em sete LDO's, votamos cinco alterações de mérito de LDO. Então, não estamos fazendo novidade nenhuma”, afirmou Romero Jucá.

Também houve confusão do lado de fora do plenário onde ocorria a discussão. Um grupo de cerca de 30 manifestantes foi impedido de entrar no local e ficou gritou palavras de ordem contra o governo (veja vídeo). Controlado pela Polícia Legislativa, o acesso foi liberado somente para servidores e profissionais da imprensa, além dos parlamentares.


Votação cancelada
O texto do projeto de lei chegou a ser aprovado, por votação simbólica, em uma sessão tumultuada da comissão realizada na noite da última terça-feira (18). Após pressão da oposição e ameaça de entrar com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular a decisão, parlamentares da base aliada concordaram, no dia seguinte, em refazer a votação.

No entanto, o projeto não foi votado na quarta (19) por uma questão regimental. Pelo regimento interno do Congresso, é preciso esperar um intervalo de dois dias entre a leitura do relatório, feito na terça, e a sua votação. A base aliada apresentou um requerimento que permitiria a análise do texto ainda na quarta, mas não conseguiu votos suficientes para aprová-lo.